Alguns pecados são óbvios, como assassinato, adultério e roubo. Mas outros pecados são mais sutis, como orgulho, egoísmo e fofoca. Às vezes pecamos por ignorância ou presunção.

É por isso que Davi orou: “Quem pode discernir os próprios erros? Absolve-me dos que desconheço. Também guarda o teu servo dos pecados intencionais; que eles não me dominem! […]” (Salmo 19:12-13).

A Bíblia fala sobre pecados da carne e pecados do espírito. Paulo apontou em II Coríntios 7:1: “Amados, visto que temos essas promessas, purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo e o espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus”.

O que significa cometer um pecado do espírito? É conscientemente ir contra o que é verdadeiro. Falamos que alguns pecados são piores que outros, mas o pecado que pensamos ser o pior pode não ser. Jesus disse a Pôncio Pilatos: “Não terias nenhuma autoridade sobre mim se esta não te fosse dada de cima. Por isso, aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior” (João 19:11).

Jesus estava falando sobre Caifás ou Judas. Caifás foi o sumo sacerdote que ajudou a acusar Jesus falsamente e depois o enviou aos romanos para ser crucificado. E havia Judas, que o traiu.

De qualquer maneira, ambos pecaram. Judas foi um dos discípulos escolhidos a dedo por Cristo e o traiu; e Caifás, o sumo sacerdote, deveria ter sido mais sábio.

O ponto é que, se você conhece as Escrituras como Caifás ou é exposto à verdade e ao poder de Deus como Judas, você não tem desculpa para pecar. Conhecimento traz responsabilidade.

A nova natureza em Cristo!

Amém!