Um velho capitão do mar, que era bastante sincero sobre o seu ateísmo, foi jogado no mar por uma onda durante uma tempestade. Seus homens o ouviram clamando a Deus por ajuda. Após o resgate, alguém disse: “Pensei que você não acreditasse em Deus”.
Ele respondeu: “Bem, se não existe um Deus, deveria haver um para momentos como este.”
Algumas pessoas precisam atingir o fundo do poço antes de clamarem a Deus. C. S. Lewis escreveu: “O ateu também tem seus momentos de tremenda apreensão, de uma suspeita quase irresistível de que velhas histórias podem, afinal, ser verdadeiras.” Às vezes, as dificuldades da vida são exatamente as coisas que nos levam a Deus.
Lembro-me de uma mensagem de alguém que havia se comprometido com Cristo numa excursão evangelística. Justo nessa época, o marido teve um derrame e ela também estava tendo problemas com a mãe. Essa mulher ficou chateada com Deus por todas essas coisas acontecerem ao mesmo tempo.
Então sua filha de oito anos soube da excursão e quis ir também. Ela escreveu: “Quando o convite foi feito, minha filha quis ir à excursão. Então acabei indo com ela. Só depois entendi que Deus estava mesmo é me mandando ir junto.”
Ela continuou dizendo: “Depois de alguns minutos, caí de joelhos e senti o Seu amor. Eu não tinha dúvidas de que Ele me ama e me perdoou. Mas naquele momento entendi que Ele queria salvar a minha vida, não apenas a minha alma.” Essa é uma linda mensagem de alguém que atingiu o fundo do poço.
No Salmo 91:14-15, Deus diz: “Porque ele me ama, eu o resgatarei; eu o protegerei, pois conhece o meu nome. Ele clamará a mim, e eu lhe darei resposta, e na adversidade estarei com ele […]”
No meio de nossas tempestades, precisamos clamar a Jesus.
Amém!