Jesus não curou a todos durante Seu ministério terreno por um propósito maior que ia além das curas físicas.

Em muitas passagens, vemos que Ele priorizava a pregação do Evangelho sobre os milagres.

Em Marcos 1:38, após curar muitos doentes e expulsar demônios, Jesus disse: “Vamos às aldeias vizinhas, para que eu ali também pregue; porque para isso vim”.
Sua missão principal era trazer salvação eterna, e não apenas alívio temporário dos sofrimentos terrenos.

Os milagres de cura serviam como sinais que apontavam para o Seu poder e autoridade, mas o objetivo final era a restauração espiritual e o relacionamento entre Deus e os homens.

Além disso, Jesus usou as enfermidades e dificuldades para ensinar lições profundas sobre fé, dependência de Deus e propósito divino.

Em João 9:3, ao ser questionado sobre o motivo de um homem ter nascido cego, Ele respondeu: “Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus”.

Assim, a ausência de cura física em algumas situações revelava a soberania de Deus e Sua capacidade de usar o sofrimento para o bem maior.

Portanto, a escolha de não curar a todos destacava que a obra de Cristo não se limitava à cura física, mas envolvia a transformação total do ser humano, com foco na salvação e na glória de Deus.

Amém!

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