Quando uma crise bate à nossa porta, quando estamos enfrentando dificuldades, quando estamos doentes ou necessitados, devemos clamar ao SENHOR.

Quando os israelitas criticaram e se voltaram contra Moisés, lemos que ele “clamou ao Senhor” (Êxodo 15:25). Quando o rei Ezequias recebeu uma carta ameaçadora, ele “subiu ao templo do Senhor, apresentou-a diante do Senhor” (Isaías 37:14). Quando João Batista foi decapitado, lemos que seus discípulos “vieram, levaram o seu corpo e o sepultaram. Depois foram contar isso a Jesus” (Mateus 14:12).

É exatamente isso que devemos fazer quando as dificuldades surgirem. Devemos contar a Jesus, porque “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Salmo 46:1).

Paulo teve o seu “espinho na carne”. Não sabemos o que era, mas ele pediu ao Senhor três vezes para tirá-lo. Deus não respondeu a essas orações como Paulo queria. Em vez disso, deu-lhe a graça de passar por esse período de dificuldade (II Coríntios 12:7-9).

Há momentos em que Deus tem um propósito no sofrimento, um plano através da dor. Na verdade, sempre queremos que exista essa opção. E não há problema em orar por isso.

Paulo orou sobre sua dificuldade mais de uma vez, e podemos orar sobre os nossos problemas mais de uma vez. Jesus disse: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta.” (Lucas 11:9). Isso poderia ser traduzido do grego: “Continue perguntando, continue procurando e continue batendo.” A Bíblia incentiva a persistência.

Não precisamos necessariamente dizer a Deus o que Ele deve fazer, mas devemos invocá-Lo.

Traga os seus problemas para Jesus.

Amém!