Deus é justo. Ele não trata ninguém com parcialidade. Em um mundo onde o favoritismo é comum, onde o status, a aparência, a riqueza ou o poder podem influenciar decisões humanas, Deus se destaca como o padrão supremo de imparcialidade. Desde o Antigo Testamento, vemos Deus deixando claro que não faz acepção de pessoas. Em Deuteronômio 10:17, está escrito: “Pois o Senhor, o seu Deus, é o Deus dos deuses e o Senhor dos senhores, o grande Deus, poderoso e temível, que não age com parcialidade nem aceita suborno.”

Deus não tem favoritos. Desde as massas nas ruas das cidades até os vilarejos isolados nos vales e selvas, todas as pessoas podem gozar da presença de Deus. Mas muitos não o fazem! Eles rastejam pela vida como se não tivesse um Deus para amá-los. Como se a única força fosse a deles. Como se a única solução teria que vir de dentro, e não de cima. Eles vivem vida sem-Deus.

Deus não tem favoritos. Essa declaração é tremenda! Deus não faz distinção entre judeus e gentios, homens ou mulheres, ricos ou pobres. Todos têm acesso à graça por meio de Jesus Cristo. A salvação não é uma recompensa para os “favoritos de Deus”, mas uma oferta generosa para todos que creem.

Essa imparcialidade de Deus deve nos ensinar algo profundo: se Deus trata a todos com igualdade, também devemos fazê-lo. Tiago 2 nos adverte sobre fazer distinções entre as pessoas. Portanto, lembre-se: você é importante para Deus, não por quem você é exteriormente, mas porque Ele te ama incondicionalmente. E assim como Ele te ama, ama também o próximo, sem favoritismos. Se Ele assim o faz, devemos fazer isso também.

Adesa – Um Projeto de Vida

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