A graça de Deus é um dos tesouros mais amados, aceitos, desejados e incompreendidos de todos. Por meio dela temos a certeza da justificação que gera paz com Deus (Romanos 5:1).

O Apóstolo Paulo, nesse verso 32 de Romanos 8, conforta os nossos corações ao afirmar que Deus nos dará todas as coisas, graciosamente (de graça). Dado o contexto deste capítulo 8, podemos exemplificar alguns dos tesouros que recebemos através da graça, tais como:
– Redenção da condenação (verso 1);
– Paternidade de Deus (verso 15);
– Herança de Deus (verso 17);
– Assistência em meio às fraquezas (verso 26);
– Semelhança de Cristo (verso 29);
– Justificação e glorificação (verso 30).
Nós, os destinatários da graça, a recebemos assim como o seu nome sugere, de graça. Todas as riquezas da graça: redenção, paternidade, herança… Tudo de graça!.

Porém não podemos ignorar o início desse verso 32, pois ele nos afirma que Deus “não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou”. O emissor dessa graça, Jesus, pagou um preço muito alto, o seu próprio sangue, para nos:
– Resgatar do pecado (1 Pedro 1:18);
– Livrar da morte (1 Coríntios 15:57);
– Reaproximar de Deus (Efésios 3:12);
– Reconciliar com Deus (Efésios 2:16);
– Enxugar dos olhos toda lágrima (Apocalipse 21:4);
– Dar a vida eterna (João 3:16).

Portanto tenhamos sempre em mente que toda a obra de Cristo foi graça, mas não foi de graça, pois “sei que foi pago um alto preço”…

Amém!

ADESA, um projeto de vida.