O sofrimento e a morte de Jesus Cristo representam o ponto central da fé cristã. Desde o início de Seu ministério, Jesus sabia qual seria o fim de sua missão terrena: entregar-se por amor à humanidade. Isaías 53 já profetizava: “Ele foi desprezado e rejeitado pelos homens, homem de dores e experimentado no sofrimento.” (Isaías 53:3).

Jesus não sofreu apenas fisicamente. Ele enfrentou a rejeição, o abandono, a traição e a dor espiritual de carregar sobre si os pecados do mundo. “Mas ele foi traspassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades.” (Isaías 53:5).

No Getsêmani, Jesus orou com angústia: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42). O escritor Max Lucado traz a seguinte reflexão sobre a angustiante batalha no jardim do Getsêmani: “A batalha estava vencida. Talvez você imagine que ela foi vencida na Gólgota. Não foi. Talvez você imagine que o símbolo da vitória é o túmulo vazio. Não é. A batalha final foi vencida no Getsêmani. Ali foi tomada a decisão, Ele preferiu atravessar o inferno por você a ir para o céu sem você”.

A cruz é o lugar onde a justiça de Deus encontra a Sua misericórdia. “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras.” (1 Coríntios 15:3). Por meio do sofrimento de Cristo, fomos reconciliados com Deus. “Pelas suas feridas fomos curados.” (Isaías 53:5)

A morte de Jesus não foi o fim, mas o início de uma nova vida para todos os que creem. Que o sofrimento e a morte de Cristo nunca sejam vistos apenas como um ato de dor e sofrimento, mas como a mais poderosa declaração de amor da história.

Nunca se esqueça: A dor foi real. Mas o amor foi maior.

Adesa – Um Projeto de vida